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A transferência da Corte para o Rio de Janeiro e a abertura dos portos têm forte impacto modernizador em solo brasileiro e geram uma agitação cultural e intelectual que ajuda a impulsionar os estudos acadêmicos. Em 18 de fevereiro, d. João VI assina um decreto criando a Escola de Cirurgia da Bahia, em Salvador, e em 5 de novembro institui a Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Ambas funcionam em hospitais militares e marcam a primeira regulamentação do ensino médico-cirúrgico no Brasil.
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