O Rio de Janeiro do início do século 20 sofre com um sistema de saneamento básico precário, uma população de baixa renda amontoada em cortiços e a constante ocorrência de doenças como febre amarela, peste bubônica, tuberculose e varíola. Para mudar tal cenário, o então presidente Rodrigues Alves coloca em prática projetos de reurbanização do centro urbano (apelidado de “bota-abaixo”, em função do despejo de moradores e da derrubada de construções) e de sanitarismo. Este fica a cargo de Oswaldo Cruz e inclui a vacinação obrigatória contra a varíola – com uso, inclusive, de força policial. É o estopim para um levante da população da capital federal, que durante uma semana do mês de novembro transforma-se em uma praça de guerra.
Veneza, durante o século 13, era o principal centro de comércio de especiarias orientais e de drogas mediterrâneas e árabes. […]
As farmácias brasileiras, sobretudo as grandes redes, começam pouco a pouco a introduzir o autosserviço em suas lojas. Com isso, […]