Nasce o Laboratório Químico-Prático do Rio de Janeiro, o primeiro ligado ao Estado. Entre os principais propósitos estão o desenvolvimento de pesquisas químicas com fins comerciais (especialmente de substâncias naturais locais, como pau-brasil, sementes de papoula e a própria cana-de-açúcar) e ainda a preparação de candidatos à habilitação profissional nas boticas; o laboratório funciona até 1819.
Autor de compêndios magistrais, defendeu explicitamente a separação entre Medicina e Farmácia; esta seria, para ele, a arte de conhecer […]
A necessidade de criar soros e vacinas contra epidemias que atacam os principais centros urbanos do país faz surgirem instituições […]