Nasce o Laboratório Químico-Prático do Rio de Janeiro, o primeiro ligado ao Estado. Entre os principais propósitos estão o desenvolvimento de pesquisas químicas com fins comerciais (especialmente de substâncias naturais locais, como pau-brasil, sementes de papoula e a própria cana-de-açúcar) e ainda a preparação de candidatos à habilitação profissional nas boticas; o laboratório funciona até 1819.
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