A forte presença das boticas na capital do Império evidenciava-se sobretudo no coração da cidade, no chamado “quarteirão das boticas” da rua Direita (mais tarde chamada Primeiro de Março), entre a rua do Ouvidor e o beco dos Barbeiros. Por volta dos anos 1870, instalam-se nessa mesma rua algumas farmácias, entre elas a Silva Araújo e a Granado, ambas importantes fabricantes de remédios e cosméticos; com laboratórios próprios e sendo fornecedoras da Casa Imperial, possuem tipografias onde editam revistas, almanaques e catálogos de produtos, e têm clientela que vai de professores e alunos da faculdade de Medicina a políticos e intelectuais da época.
Patanjali é considerado um dos primeiros alquimistas indianos, pois modificou o sistema de ioga existente até então, instaurando o que […]
Até o início do século 20, quase todas as terapias farmacêuticas baseavam-se em drogas que atacavam os sintomas (os analgésicos […]