Terminada a Primeira Guerra Mundial, o país soma 1.181 laboratórios farmacêuticos – eram 765 em 1913. A expansão deve-se, sobretudo, à dificuldade de importação de medicamentos e matérias-primas durante o conflito, fator que estimula a produção interna, e à existência de um grande número de técnicos capacitados em instituições públicas nacionais, dispostos a organizar e criar novos laboratórios privados.
Foi um dos primeiros médicos de que se tem notícia, além de chanceler do faraó Zoser, para o qual projetou […]
Criação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF). Entre os principais objetivos estão incentivar as pesquisas na área, congregar a classe […]