Terminada a Primeira Guerra Mundial, o país soma 1.181 laboratórios farmacêuticos – eram 765 em 1913. A expansão deve-se, sobretudo, à dificuldade de importação de medicamentos e matérias-primas durante o conflito, fator que estimula a produção interna, e à existência de um grande número de técnicos capacitados em instituições públicas nacionais, dispostos a organizar e criar novos laboratórios privados.
O médico canadense Frederick Grant Banting (1891-1941) e seu assistente Charles Best (1899-1978) conseguem isolar a insulina do pâncreas de […]
Em novembro, uma resolução federal determina que a Superintendência Nacional do Abastecimento (Sunab) defina, para cada produto da indústria farmacêutica, […]