Terminada a Primeira Guerra Mundial, o país soma 1.181 laboratórios farmacêuticos – eram 765 em 1913. A expansão deve-se, sobretudo, à dificuldade de importação de medicamentos e matérias-primas durante o conflito, fator que estimula a produção interna, e à existência de um grande número de técnicos capacitados em instituições públicas nacionais, dispostos a organizar e criar novos laboratórios privados.
Conselheiro do grande rei ostrogodo Teodorico, Cassiodoro teve papel relevante no desenvolvimento da Farmácia medieval. Além de ter orientado o […]
Outra importante figura mitológica grega relacionada à Farmácia. Atuava ao lado de Asclépio, seu pai (embora também possa ter sido […]