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Consequências da Primeira Guerra
1918

Foto em preto e branco do interior de um laboratório com um farmacêutico, de jaleco, colocando um produto de um vidro pequeno dentro de um tubo de ensaio. Ao lado dele, uma prateleira grande cheia de garrafas de vidro e potes de medicamentos. Capa do almanaque Laboratório Oliveira Junior & Cia com a ilustração de uma criança vestindo bermudas azuis, camisa branca com gola de marinheiro azul e botas. Ela tem cabelos cacheados e de cores claras, e segura uma paleta de tintas rosa, azul, vermelha e verde e tem um pincel na outra mão. Logo abaixo das paletas, há uma mesa pequena, de madeira, com latas de tinta. Atrás da criança, há uma mesinha alta, com um vaso com rosas cor creme. No cavalete, há uma tela branca com o texto "Laboratório Oliveira Junior & Cia. Rua do Cattete 285 e Rua Christovam Colombo 77, Rio de Janeiro". No canto em frente ao vaso de flores, há uma tela com o texto "Almanack 1912-1913 para distribuição gratuita. A leitura d'este livrinho será de muita utilidade para todos".

Terminada a Primeira Guerra Mundial, o país soma 1.181 laboratórios farmacêuticos – eram 765 em 1913. A expansão deve-se, sobretudo, à dificuldade de importação de medicamentos e matérias-primas durante o conflito, fator que estimula a produção interna, e à existência de um grande número de técnicos capacitados em instituições públicas nacionais, dispostos a organizar e criar novos laboratórios privados.

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