Terminada a Primeira Guerra Mundial, o país soma 1.181 laboratórios farmacêuticos – eram 765 em 1913. A expansão deve-se, sobretudo, à dificuldade de importação de medicamentos e matérias-primas durante o conflito, fator que estimula a produção interna, e à existência de um grande número de técnicos capacitados em instituições públicas nacionais, dispostos a organizar e criar novos laboratórios privados.
No fim da Idade Média, o conhecimento médico e farmacêutico era transmitido por meio de obras que, séculos antes, haviam […]
Foi apenas no final do século 19 que a comunidade científica atentou para o fato de que algumas substâncias terapêuticas, […]