Pesquisas sobre os antipsicóticos, como a clorpromazina, mostraram que eles têm como alvo um neurotransmissor chamado dopamina. Entre outras funções, ela está relacionada ao movimento do corpo. Outros estudos, então, revelaram que justamente a falta de dopamina é a causadora do mal de Parkinson. Criou-se assim uma droga chamada levodopa, que se converte, no cérebro, nesse neurotransmissor. As drogas antipsicóticas fazem o contrário: bloqueiam a ação da dopamina. Assim, um de seus efeitos colaterais é a geração de sintomas de Parkinson, problema que vem sendo superado pelas novas gerações dessa classe de medicamento.
É considerado o pai da Botânica. Foi um dos principais pupilos de Aristóteles e, quando este foi obrigado a sair […]
Terminada a Primeira Guerra Mundial, o país soma 1.181 laboratórios farmacêuticos – eram 765 em 1913. A expansão deve-se, sobretudo, […]