Apesar das novas teorias, a Farmácia da Idade Moderna também é marcada pela convivência das mais variadas técnicas terapêuticas, especialmente durante o período barroco. Assim, os novos medicamentos químicos concorriam com métodos tradicionais, como sangrias, purgantes e, especialmente, os enemas (clisteres) – injeções de medicamentos líquidos aplicadas no reto, normalmente com o objetivo de “limpar” o organismo. Chegaram a ser prescritos para qualquer tipo de distúrbio, embora seu uso fosse mais comum para tratar males relacionados aos órgãos próximos do reto e cólon. Nos últimos meses de sua vida, o rei francês Luís XIII, sofrendo com cólicas e vômitos, recebeu centenas de aplicações. Em muitos lugares, o símbolo do farmacêutico era uma seringa de enema.
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