Apesar da descoberta de drogas como propranolol e captopril, os tratamentos de patologias cardíacas tinham como foco o combate a sintomas, e não a causas. Pesquisas que vinham sendo conduzidas ao longo dos anos 1970, no entanto, abriram uma nova possibilidade de intervenção farmacológica. Elas apontavam para a relação entre níveis elevados de um tipo de lipídio, o colesterol, e alguns problemas cardiovasculares. Surgiam assim as estatinas, que agem sobre uma determinada enzima, bloqueando a síntese de colesterol no fígado. Elas são capazes de reduzir em até 50% o nível desse lipídio no sangue. Com larga aceitação pela comunidade médica, as estatinas estão entre as primeiras drogas preventivas de uso disseminado. A primeira a ser colocada no mercado, em 1987, foi a lovastatina, seguida de fármacos como a sinvastatina e outras estatinas sintéticas e semissintéticas.
As conquistas de Alexandre, o Grande, ao longo do século 4 a.C. tiveram como resultado a propagação da cultura grega […]
Fundação, no Rio de Janeiro, da Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abif). Em 1972, uma mudança no estatuto da entidade […]