Estatinas 1987

Ilustração do mecanismo de ação das estatinas. Em um infográfico está a sequência da atuação do Acetil CoA, e na sequência HMG - CoA, Mevalonato e Colesterol. Do lado esquerdo um retângulo representando o HMG CoA redutase, com uma seta apontada para o lado direito, riscada de vermelho. Logo abaixo, um losango na horizontal com a palavra Estatinas. Do lado direito do infográfico as ilustrações de um fígado humano, de alimentos como ovos, queijos e carne suína e de uma parcela de colesterol dentro de uma uma veia do sistema cardiovascular.
Ilustração do mecanismo de ação das estatinas com um grupo de alimentos composto por batatas fritas, hamburgueres, ovos fritos e coxas de frango no canto superior esquerdo, seguida pela representação de artérias no corpo humano que contém colesterol.
Acervo Linha do Tempo Estatinas

Apesar da descoberta de drogas como propranolol e captopril, os tratamentos de patologias cardíacas tinham como foco o combate a sintomas, e não a causas. Pesquisas que vinham sendo conduzidas ao longo dos anos 1970, no entanto, abriram uma nova possibilidade de intervenção farmacológica. Elas apontavam para a relação entre níveis elevados de um tipo de lipídio, o colesterol, e alguns problemas cardiovasculares. Surgiam assim as estatinas, que agem sobre uma determinada enzima, bloqueando a síntese de colesterol no fígado. Elas são capazes de reduzir em até 50% o nível desse lipídio no sangue. Com larga aceitação pela comunidade médica, as estatinas estão entre as primeiras drogas preventivas de uso disseminado. A primeira a ser colocada no mercado, em 1987, foi a lovastatina, seguida de fármacos como a sinvastatina e outras estatinas sintéticas e semissintéticas.

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