A marca deixada por Galeno foi tão grande que, até hoje, o termo “galênico” é usado para fazer referência a remédios que são feitos por meios mecânicos, sem reações químicas. Aliás, ele próprio preparava as substâncias que prescrevia a seus pacientes. Galeno não só tinha uma iatreion (sala dos médicos greco-romanos onde as drogas eram feitas), mas também uma apotheca (cômodo onde se estocava a matéria-prima usada na confecção de remédios). Também tinha bom trânsito na alta sociedade romana, servindo inclusive aos clãs de vários imperadores. E, por quatro anos, atuou como médico de gladiadores, com quem aprendeu algumas receitas para tratar hematomas; por exemplo, uma pomada feita com água, mel, vinagre e favas secas.
Ao longo da história, foram várias as medidas adotadas pelas organizações de farmacêuticos e, depois, pelos Estados, para que houvesse […]
Nasce a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) para controle e fiscalização da indústria farmacêutica; todos os medicamentos, drogas, insumos […]