Apesar do discurso fortemente nacionalista com que assume o poder, Getúlio Vargas oferece condições favoráveis (sobretudo isenções de impostos) para que laboratórios internacionais se estabeleçam no país. Vários deles começam então a produzir nacionalmente seus principais medicamentos, que pouco a pouco dominam o mercado brasileiro. A farmacêutica suíça Roche chega em 1931, e entre 1934 e 1937 aportam as americanas Johnson & Johnson (1933), Glaxo e Abbott, a suíça Company for Chemical Industry Basel (Ciba) e a francesa Roussel S/A. A holandesa Organon e a americana Bristol-Myers vêm entre 1940 e 1949.
Comprimidos de argila nos quais era impressa uma espécie de “logomarca” – originalmente, a imagem da deusa grega Ártemis, ou […]
O decreto-lei nº 1.005, de 21 de outubro, revoga as patentes de processos na indústria farmacêutica, abrindo caminho para a […]