Início das atividades de uma instituição particular mais tarde chamada de Laboratório do Conde da Barca, presidida por Antônio de Araújo de Azevedo (1754-1817). O conde se transfere de Portugal para o Brasil junto com a família real e traz a tiracolo, entre outros itens, um arsenal de instrumentos para o estudo de Química. O laboratório é estatizado em 1819, rebatizado de Laboratório Químico e usado para análise dos produtos das províncias do Brasil.