Uma das principais contribuições dos árabes para a Farmácia foi o desenvolvimento de um tipo específico de literatura especializada: os formulários (aqrabadin), que passaram a ser largamente utilizados na Europa, onde também eram chamados de dispensatorium e antidotarium. Os aqrabadin eram compilações de fórmulas de medicamentos e incluíam as instruções de preparo e a indicação de uso de cada substância. Constavam desses formulários drogas que eram desconhecidas dos gregos e romanos, como cânfora, almíscar, cravo, noz-moscada, sândalo, tamarindo e cânhamo. Às cerca de mil drogas de que se tinha conhecimento na Antiguidade Clássica, estima-se que os árabes acrescentaram outras 400.
Criação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF). Entre os principais objetivos estão incentivar as pesquisas na área, congregar a classe […]
O decreto-lei nº 1.005, de 21 de outubro, revoga as patentes de processos na indústria farmacêutica, abrindo caminho para a […]