Uma das principais contribuições dos árabes para a Farmácia foi o desenvolvimento de um tipo específico de literatura especializada: os formulários (aqrabadin), que passaram a ser largamente utilizados na Europa, onde também eram chamados de dispensatorium e antidotarium. Os aqrabadin eram compilações de fórmulas de medicamentos e incluíam as instruções de preparo e a indicação de uso de cada substância. Constavam desses formulários drogas que eram desconhecidas dos gregos e romanos, como cânfora, almíscar, cravo, noz-moscada, sândalo, tamarindo e cânhamo. Às cerca de mil drogas de que se tinha conhecimento na Antiguidade Clássica, estima-se que os árabes acrescentaram outras 400.
As farmácias brasileiras, sobretudo as grandes redes, começam pouco a pouco a introduzir o autosserviço em suas lojas. Com isso, […]
Lei editada por Frederico II, imperador do Sacro Império Romano-Germânico, mas que foi aplicada apenas no chamado reino das duas […]