Uma das principais contribuições dos árabes para a Farmácia foi o desenvolvimento de um tipo específico de literatura especializada: os formulários (aqrabadin), que passaram a ser largamente utilizados na Europa, onde também eram chamados de dispensatorium e antidotarium. Os aqrabadin eram compilações de fórmulas de medicamentos e incluíam as instruções de preparo e a indicação de uso de cada substância. Constavam desses formulários drogas que eram desconhecidas dos gregos e romanos, como cânfora, almíscar, cravo, noz-moscada, sândalo, tamarindo e cânhamo. Às cerca de mil drogas de que se tinha conhecimento na Antiguidade Clássica, estima-se que os árabes acrescentaram outras 400.
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