No Egito Antigo, eles eram os encarregados de preparar as drogas. Segundo estudiosos, os ofícios relacionados às práticas terapêuticas já eram relativamente específicos. Além dos pastophors, havia os coletores e os conservadores de drogas. Essas três classes de técnicos estavam subordinadas a um “chefe preparador de drogas”, que também ocupava o posto de “chefe dos médicos”. Todos eles trabalhavam para os faraós. A palavra “farmacêutico” e o conceito a ela vinculado ainda não haviam sido criados, mas a existência de funções tão peculiares indica que os egípcios já esboçavam a divisão que mais tarde seria criada entre Medicina e Farmácia.
A revolução iniciada por Paracelso deu origem a correntes teóricas que continuariam a transformar a Farmácia. Uma delas é a […]
Criação do Conselho Federal de Farmácia e dos Conselhos Regionais de Farmácia, com o objetivo de proteger os princípios éticos […]