Em 1905, Paul Ehrlich demonstrou que um composto de arsênio orgânico poderia destruir os tripanossomos que causavam a “doença do sono”. A partir de então, ele e seus colaboradores sintetizaram uma série de compostos de arsênio e os testaram em animais; o objetivo era encontrar uma substância que atacasse o tripanossomo, mas não tivesse o efeito colateral que vinha ocorrendo (problemas no nervo ótico das cobaias). Em 1910, finalmente encontraram o que procuravam: o 606º composto, chamado de arsfenamina. Ele recebeu o nome comercial de Salvarsan e foi usado principalmente para tratamento de sífilis, que, à época, era um problema de saúde pública. Apesar de seus efeitos colaterais, a nova droga, a primeira quimioterápica, abriu novas perspectivas na Farmácia e possibilitou que nos anos 1930 se desenvolvesse uma nova geração de medicamentos, as sulfonamidas.
Principal fonte escrita chinesa sobre práticas terapêuticas, Huangdi Neijing durante séculos foi a referência máxima no assunto (até pelo menos […]
O Ministério da Saúde emite o decreto-lei nº 793, segundo o qual o nome genérico das substâncias químicas (ou seja, […]