EFEDRINA
![Foto de arbustos floridos da planta éfera](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/010A-MN-EFEDRINA.jpg)
![Foto de uma porção de partes secas da planta éfedra sobre uma superfície de madeira](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/010B-MN-EFEDRINA.jpg)
![Foto de sementes da planta éfera sobre uma superfície branca](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/010C-MN-EFEDRINA.png)
![Representação da molécula de efedrina](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/10_efedrina.jpg)
Nome da molécula: efedrina
Classificação química: alcaloide
Onde a molécula é encontrada: éfedra, um tipo de arbusto bastante ramificado, também conhecida mundialmente por “ma-huang”, devido a seu milenar uso na China (existem cerca de 65 espécies do gênero Ephedra, entre as quais a mais conhecida é a Ephedra sinica).
Origem: zonas subtropicais da Ásia, Américas e Europa.
Aplicação terapêutica: descongestionante nasal, tratamento de asma brônquica e síndromes gripais e alérgicas.
Breve histórico do uso da molécula: há milhares de anos a éfedra é usada na medicina tradicional chinesa para tratamento de asma e como estimulante. Mas a molécula só foi isolada nos anos 1880. Na década de 1920, foi demonstrada sua eficácia para tratamento de asma e doenças cardiovasculares, e em 1927 fármacos à base de efedrina começaram a ser fabricados em larga escala. Na década de 1960, a droga passou a ser usada para perda de peso, embora hoje tal indicação não seja recomendada. Atletas que buscam melhorar a performance fizeram ou fazem uso da substância, hoje considerada doping. Atualmente, a asma deixou de ser tratada com esse alcaloide, pois ele eleva a pressão sanguínea.