A chegada do jornal e dos anúncios de remédios
1827
![](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/HF-10-1827-1.jpg)
![Digitalização de anúncio de elixir, em preto e branco, publicado no Jornal do Commercio em 1875 Dentro de um quadrado há o texto com fontes diferentes "Cura e não recolhe. Cura e tonifica. Cura e não mata. 1:000$000. Quem provar que não é puramente vegetal. O elixir vegetal Rocha. Não tem mercurio nem odiureto. Não tem morphina nem narceina. Cura rheumatismo, influenza, asthama, bronchite, angina, gastrite e anemia".](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/HF-10-1827-2.jpg)
![Digitalização de anúncio de botica publicado no Obsesrvador Constitucional em 1831. Há o texto datilografado "Annuncios. Luiz Maria da Paixão leva ao conhecimento do respeitavel Publico, que tem a berto sua Botica na Rua de S. Becto n. 25 e que aviará com promptidão, esmero possivel as receitas que se lhe enviarem tanto de dia, como atoda e qualquer ora da noite".](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/HF-10-1827-3.jpg)
Fundação do Jornal do Commercio (1827), um dos mais emblemáticos periódicos da história do Brasil. Suas páginas abrem um novo horizonte aos anúncios de medicamentos, que então começam a ser publicados em larga escala no país. Com o passar do tempo e com o advento de novos periódicos no mercado, profissionais da saúde e supostos curandeiros também anunciam no jornal os seus préstimos, muitas vezes sem qualquer clareza quanto ao tipo de moléstia ou terapia aplicada.