Na mitologia dos povos da Mesopotâmia, a principal entidade relacionada à saúde é a deusa Gula, que era auxiliada por seu marido e filhos. O mais conhecido deles foi Ninanzu, cujo símbolo é uma serpente envolta em um cajado, o que remete à moderna insígnia da Medicina, embora esta tenha sido herdada dos gregos. A serpente representa regeneração e transformação, pois tem o poder de trocar de pele, assim como Ninanzu auxiliava seus pacientes a se recuperarem ou, se fosse o caso, conduzia-os à travessia para o outro mundo. Outras figuras importantes eram o deus da sabedoria, Ea, e seu filho, Marduk, o deus exorcista. Nas sessões de encantamento visando à cura, Marduk fazia o diagnóstico e o reportava a Ea, que então ditava os procedimentos a serem realizados (em geral, um ritual de purificação durante o qual o médico benzia a substância que seria dada ao paciente).
As principais farmacêuticas nacionais começam a colher os frutos do processo de modernização por que passam a partir da década […]
Em um Brasil oficialmente proclamado como República, a promulgação da Primeira Constituição Republicana propõe um sistema educacional descentralizado, em que […]