Entre 1918 e 1919, a pandemia da gripe espanhola faz praticamente três vezes mais vítimas fatais que a Primeira Guerra Mundial – as cifras ficam entre 30 e 50 milhões de mortes em todo o mundo. A carência de medicamentos para o combate ao vírus Influenza acaba estimulando, principalmente nos países mais industrializados, as pesquisas e os investimentos no setor farmacêutico. No Brasil, onde milhares de pessoas são vítimas da moléstia, as propagandas de remédios ganham forte impulso.
O médico escocês James Black deu uma das maiores contribuições à medicina no século 20 com a descoberta do propanolol, […]
Foi um dos principais formulários farmacêuticos usados na Idade Média. Sua influência perdurou por séculos. Continha cerca de 140 fórmulas […]