Foi um dos principais formulários farmacêuticos usados na Idade Média. Sua influência perdurou por séculos. Continha cerca de 140 fórmulas de medicamentos. Ele e outras obras desse tipo serviram de base para a redação das primeiras farmacopeias da Europa (publicações oficiais editadas pelo Estado, que deveriam ser seguidas por todos os farmacêuticos). Era comum que, nas boticas, os jarros nos quais se armazenavam as drogas contivessem uma inscrição referente ao Antidotarium Nicolai, de modo que o farmacêutico soubesse qual receita seguir. A sua autoria não é totalmente conhecida; sabe-se apenas que teria sido editada por um certo Nicolau. Mas, como vários editores tinham esse nome, sua origem tornou-se um enigma.
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