Clorofórmio 1847

Foto de uma garrafa pequena com clorofórmio e com o rótulo amarelado pelo tempo.
Ilustração em preto e branco, do século 19, de um homem segurando a cabeça de uma pessoa deitada em uma cama, enquanto a outra mão coloca um inalador cobrindo o nariz e a boca do paciente. Ao redor deles, há outros quatro homens e duas mesas de apoio.

A fim de descobrir um anestésico eficaz, um professor de obstetrícia e seus assistentes inalavam vapores químicos. Em 1847, testaram o clorofórmio e perceberam que estavam diante do que procuravam. Poucos anos depois, a rainha Vitória aceitou usá-lo no parto de seu oitavo filho, o príncipe Leopoldo. Além do clorofórmio, dezenas de outras substâncias desenvolvidas por boticários aumentaram o cardápio de opções terapêuticas e alteraram os rumos da maneira como se praticava Farmácia. Alguns dos muitos exemplos são os glicosídeos, o bicarbonato de sódio, a iodina, a bromina, a antipirina e o sulfonal. No começo do século 20, com a industrialização, toda uma gama de fármacos, com efeitos analgésicos, antipiréticos, anti-inflamatórios, antissépticos e anestésicos, estava disponível à população.

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