No fim do século 18, diversos artistas criaram obras que faziam críticas bem-humoradas aos farmacêuticos. Uma delas satirizava a “Farmácia Rústica”, em Berna (Suíça), do médico Michel Schüppach, cuja fama de “Doutor Milagre” atraía ao seu estabelecimento a alta sociedade europeia. Charlatão ou não, o fato é que o espírito do século 18, caracterizado por ser a “época das luzes”, criava o ambiente propício para que as explicações farmacêuticas pouco racionais fossem olhadas com ceticismo. Em outra charge famosa, um fazendeiro explica a um ajudante de farmacêutico que o dono da farmácia lhe paga dois francos para que descarregue, toda segunda-feira, uma carroça de estrume no porão do estabelecimento. Ao que o ajudante responde: “Interessante. É às segundas-feiras que meu chefe engarrafa a água de Vichy”.
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