O cenário é bom para os laboratórios nacionais até a década de 1940, mas as dificuldades de importação de matérias-primas acarretadas pela Segunda Guerra Mundial, somadas à rápida evolução dos laboratórios norte-americanos e europeus (graças, principalmente, à produção dos antibióticos e de produtos baseados em sínteses químicas) e ao investimento muito lento da indústria farmacêutica brasileira na pesquisa de novos medicamentos, levam a uma crise nos laboratórios nacionais, e muitos passam a ser comprados pelos estrangeiros.