Doenças oculares eram comuns entre os árabes e, muito provavelmente por causa disso, eles desenvolveram um tipo específico de remédio para os olhos: os colírios, ou Kuhl (no plural, akhal). A origem da palavra vem de Kohl, pó usado como cosmético para escurecer o canto das pálpebras. O agente terapêutico mais empregado nesse tipo de medicamento e nas maquiagens era o antimônio, que era moído até virar um pó. Os árabes também se dedicaram a tratar a catarata: por exemplo, com um composto de pó de vidro pulverizado, raspas de ébano e pedra-pomes moída.
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