Por volta do início da era cristã, o Budismo, na Índia, começou a absorver algumas influências do bramanismo. Assim, Buda passou a ser considerado o próprio Deus, incorporando inclusive diversas divindades brâmanes. Sua imagem, então, tornou-se objeto de adoração pelos adeptos dessa religião. Nagarjuna foi um dos precursores desse neobudismo. Além de filósofo, ele foi um dos precursores da alquimia na Índia (assim como Patanjali), tendo introduzido à Medicina o uso de compostos químicos (muitos deles à base de metais), cujos modos de preparo foram minuciosamente descritos, inclusive com menção a métodos até então inexistentes, como a destilação e a sublimação. Por isso, Nagarjuna pode ser tido como verdadeiro farmacêutico, pois aprimorou os conhecimentos que herdou de mestres como Charaka e Sushruta.
Uma das principais contribuições dos árabes para a Farmácia foi o desenvolvimento de um tipo específico de literatura especializada: os […]
No fim do século 18, diversos artistas criaram obras que faziam críticas bem-humoradas aos farmacêuticos. Uma delas satirizava a “Farmácia […]