A reforma do ensino, inspirada, sobretudo, no modelo francês e assinada por d. Pedro II, regulamenta o curso de Farmácia nas duas faculdades de Medicina do Império (Rio de Janeiro e Salvador). A duração é de três anos e, para obter o título de farmacêutico, exige-se do aluno prática de pelo menos outros três anos na botica de um boticário diplomado.
Somente os avanços científicos na química farmacêutica não seriam suficientes para induzir a industrialização do preparo de medicamentos. Também era […]
Irmãos gêmeos, cristãos de origem árabe, tinham vasto conhecimento nas artes da cura e teriam recebido de Deus poderes para […]