A reforma do ensino, inspirada, sobretudo, no modelo francês e assinada por d. Pedro II, regulamenta o curso de Farmácia nas duas faculdades de Medicina do Império (Rio de Janeiro e Salvador). A duração é de três anos e, para obter o título de farmacêutico, exige-se do aluno prática de pelo menos outros três anos na botica de um boticário diplomado.
No fim do século 18, diversos artistas criaram obras que faziam críticas bem-humoradas aos farmacêuticos. Uma delas satirizava a “Farmácia […]
Embora haja uma luta crescente da classe farmacêutica para ser vista cada vez mais próxima dos médicos e menos dos […]