A primeira farmacopeia da Europa foi publicada pela corporação dos farmacêuticos e médicos de Florença no fim do século 15 e uniformizou as especificações farmacêuticas das receitas das drogas mais usadas. Sua diferença em relação às compilações anteriores é que ela não era meramente consultiva, pois deveria ser seguida por todos os farmacêuticos da cidade e arredores. A necessidade dessa padronização, conforme explica o prefácio de Nuovo receptario, devia-se ao fato de que, diante de tantas fórmulas possíveis, os farmacêuticos florentinos estavam cometendo vários erros. Nas décadas seguintes, outras cidades italianas adotaram suas farmacopeias oficiais, o que também ocorreria em outros estados europeus.
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