As principais farmacêuticas nacionais começam a colher os frutos do processo de modernização por que passam a partir da década de 1990. Respondem agora por cerca de 40% das vendas de medicamentos do país (mediante menos de 30% em 2000), embora ainda tenham de adquirir um pouco mais de porte para participar decisivamente da cadeia produtiva (e competitiva) do setor.
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