Apesar do maior número de boticas e farmácias, muitos medicamentos são ainda caros para grande parte da população e acessíveis apenas aos brancos ricos. Os demais extratos sociais continuam a resolver-se com remédios caseiros, fórmulas à base de ervas nacionais e outras vindas de curandeiros, mezinheiros, barbeiros e sangradores. Também as enfermidades manifestam-se de forma desigual, como se houvesse as doenças de negros e as de ricos.
No fim da Idade Média, o conhecimento médico e farmacêutico era transmitido por meio de obras que, séculos antes, haviam […]
A forte presença das boticas na capital do Império evidenciava-se sobretudo no coração da cidade, no chamado “quarteirão das boticas” […]