Em maio, o Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro organiza na capital do Império o 1º Congresso Farmacêutico do Brasil. Durante o encontro, a principal discussão da classe farmacêutica é a conquista de uma autonomia profissional em relação aos médicos, que, segundo eles, com frequência infringem a lei e ocupam atividades que deveriam caber exclusivamente aos farmacêuticos.