Mencionada nos primeiros escritos sagrados, Soma tem dois significados complementares. Um deles se refere a uma droga líquida, de aspecto licoroso, extraída de uma trepadeira. Essa bebida seria muito apreciada por deuses e sacerdotes sábios. Esses registros antigos dão conta de que, pela primeira vez, já se falava em processos farmacêuticos de extração e fermentação. Por isso, a produção da soma, em que pesem os aspectos mitológicos a ela conferidos, marca o início da Farmácia indiana. Diz a lenda que se usavam agulhas de ouro na colheita dos frutos com os quais se fazia a substância. Modernamente, especialistas tentaram identificar qual seria a exata planta da qual a droga se originava. Apesar de não terem chegado a um consenso, evidentemente nenhuma das espécies aventadas poderia gerar uma substância com as propriedades mágicas da soma. Além disso, Soma também era uma divindade relacionada a poderes de cura e à proteção da floresta.
Combinando ensinamentos de seus predecessores com sua própria experiência, o médico Wang Shuhe ganhou notoriedade por ter desenvolvido teorias sobre […]
Foi um dos principais formulários farmacêuticos usados na Idade Média. Sua influência perdurou por séculos. Continha cerca de 140 fórmulas […]