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Vacinas
1798

Pintura antiga e em preto e branco de homem aplicando uma injeção nos braços de um bebê, que está no colo de uma mulher. Há o texto: “Jenner vaccinated baby with the lymph from a cowpox-infected dairymaid. He also used lymph from sores on cows teats – found it equally effective.”

A industrialização e o intenso processo de adensamento populacional geraram, ao menos inicialmente, uma série de problemas de saúde na população, como tuberculose, cólera, tifo e varíola. Tal fenômeno teve repercussão na Farmácia, que passou a estudar tratamentos de saúde em massa; por exemplo, por meio da imunologia. Em relação à varíola, uma prática imunológica importada da China consistia em infectar um paciente saudável com o vírus – por exemplo, esfregando em seu braço uma agulha que fora mergulhada em pústulas de um paciente infectado. Evidentemente, tal técnica era bastante arriscada. Por isso, o médico inglês Edward Jenner teve a ideia de contaminar as pessoas saudáveis com a varíola bovina, inofensiva em humanos. Daí o termo vacina, ou vacinação – derivado do radical latino vacca. Apesar das críticas que recebeu, a tentativa deu certo e seria largamente empregada. A história da imunologia ainda ganharia novos capítulos com as descobertas feitas por Louis Pasteur e Robert Koch.

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