Desde a Antiguidade se sabia que a ausência de algumas substâncias no corpo poderia causar certas moléstias. Mas foi apenas no século 20 que essa explicação foi detalhada: em 1912, o bioquímico polonês Casimir Funk chegou a uma fórmula eficaz para combater os sintomas do beribéri. Tal preparado teria alta concentração de uma determinada amina, uma classe de compostos químicos. Daí o nome “vitamina” significar “amina vital”. Provou-se posteriormente que as vitaminas não são aminas, mas o nome já estava na moda. As do tipo A e B foram isoladas em meados da década de 1910; em 1928, foi a vez do ácido ascórbico (vitamina C, cuja ausência causa escorbuto, doença comum nos marinheiros dos tempos das grandes navegações). A partir da descoberta, a indústria farmacêutica passou a sintetizar várias vitaminas.
Uma das principais contribuições dos árabes para a Farmácia foi o desenvolvimento de um tipo específico de literatura especializada: os […]
No fim do século 18, diversos artistas criaram obras que faziam críticas bem-humoradas aos farmacêuticos. Uma delas satirizava a “Farmácia […]