PINENO
![Foto de uma área verde com vários pinheiros e sob um céu azul com nuvens brancas](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/042A-MN-PINENO-scaled.jpg)
![Foto em close de resina escorrendo pelo tronco de um pinheiro](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/042B-MN-PINENO-scaled.jpg)
![Representação da molécula pineno](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/41_pineno_P.jpg)
Nome da molécula: pineno
Classificação química: monoterpeno
Onde a molécula é encontrada: resina extraída principalmente de árvores coníferas, como o pinheiro, palavra que designa as dezenas de espécies do gênero Pinus.
Origem: hemisfério norte.
Aplicação terapêutica: anti-inflamatório, expectorante, broncodilatador, ingrediente de óleos de massagem e também usado como desinfetante e antimicrobiano.
Breve histórico do uso da molécula: na medicina tradicional chinesa, o extrato de pinho é usado como anticancerígeno. Pesquisas recentes, ainda não conclusivas, têm demonstrado que, de fato, um dos isômeros do pineno (o alfa-pineno) pode ser eficaz no tratamento de câncer de fígado. Outros estudos versam sobre suas prováveis atividades antibacteriana e de inibição de células relacionadas à reabsorção óssea. O pineno é usado atualmente na fabricação de cânfora, inseticidas, solventes e desodorizantes. Os óleos voláteis destilados de espécies de Pinus, ricos neste e em outros terpenos, também são usados na preparação de produtos para inalação, como antissépticos e, em pomadas, como ativante da circulação sanguínea.