Nome da molécula: resveratrol
Classificação química: fenilpropanoide (estilbenoide)
Onde a molécula é encontrada: casca de uvas e outras frutas, como framboesa, mirtilo e amora. Pesquisadores brasileiros recentemente descobriram que a raiz de uma hortaliça conhecida como azeda, azedinha ou vinagreira (Rumex acetosa) contém uma concentração muito maior desse composto.
Origem: norte da península Ibérica (azeda).
Aplicação terapêutica: a possibilidade de uso clínico da substância ainda está sendo estudada. Entre suas possíveis aplicações estão tratamento de herpes labiais, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e autoimunes.
Breve histórico do uso da molécula: a primeira menção ao resveratrol foi feita em 1939. Cerca de 25 anos depois, descobriu-se sua presença na raiz de uma erva originária do Japão. Também está presente no vinho, já que advém de frutas como a uva. Pesquisas sobre os efeitos do consumo dessa substância ainda estão sendo feitas, de modo que seu uso pela indústria farmacêutica ainda é limitado. Por exemplo, compõe a fórmula de cremes antienvelhecimento, de antioxidantes feitos por farmácias de manipulação e de suplementos alimentares indicados para a melhora do sistema cardiovascular.
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