Inteligência artificial, nanotecnologia e descobertas sobre o genoma humano são novidades já introduzidas na indústria farmacêutica, mas cujos principais frutos ainda estão guardados para os próximos anos. Supercomputadores são capazes de colher e interpretar gigantesco volume de informações, técnica já usada por alguns laboratórios, tanto para avaliação de dados quanto para a identificação de moléculas e simulação de efeitos. A nanotecnologia, a possibilidade de manipular a matéria no nível atômico, tem o potencial de fazer com que o fármaco interaja seletivamente na parte acometida pela doença, além de poder liberar a substância de forma prolongada. Pode até parecer coisa de ficção científica, mas também existem projetos de criação de nanorrobôs que trabalhariam dentro do corpo para executar funções específicas. E as terapias genéticas começam a ser realidade, especialmente para tratamento de câncer: por exemplo, o uso do próprio DNA como fármaco, que carrega a informação para a produção no corpo de uma proteína que combata a doença.
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