Filósofo grego, foi um dos criadores da “teoria dos quatro elementos”, segundo a qual a matéria, inclusive o corpo humano, seria composta por água, ar, fogo e terra. A saúde seria resultado do equilíbrio entre eles e a doença surgiria com o desequilíbrio. Outra teoria importante para os estudos farmacêuticos foi o atomismo, defendida por Demócrito: o mundo seria composto por indivisíveis e pequeninas partículas, que se diferenciam entre si em posição e forma, mas não em substância. Independentemente do grau de acerto dessas doutrinas, a filosofia grega teve papel fundamental para o desenvolvimento da Farmácia. Recusando explicações sobrenaturais, seu modo de pensar resultou na compreensão de que as drogas são criações humanas (e não divinas) que combatem um mal físico, interno ao corpo, e não uma força superior a ser exorcizada.
Concedida pelo rei George II (Grã-Bretanha) ao mercador e boticário Robert Turlington, deu origem a um composto que se tonou […]
Cerca de cem anos após Edward Jenner ter iniciado os primórdios da vacina, essa técnica terapêutica foi profundamente alterada. Louis […]