A crença em feitiçaria sempre fez parte da história do homem, mas no século 14 a Inquisição passou a condenar à morte os praticantes de bruxaria. Centenas de milhares de pessoas foram queimadas vivas. Quase todas eram mulheres. Muitas delas, sábias herboristas (exímias conhecedoras do uso de plantas para curar doenças e aplacar dores). Por exemplo, o analgésico extraído do salgueiro (ácido acetilsalicílico), a raiz de aipo, que era indicada para cãibras, e a hera (tipo de trepadeira), usada para asma.
Autor de importante compêndio médico-farmacêutico, que incluía escritos de nomes como Galeno e Dioscórides, deixou como legado um panorama completo […]
No dia 3 de outubro, durante a Regência Trina, é sancionada uma lei que converte as Academias Médico-Cirúrgicas do Rio […]