EUGENOL
![Foto em close da planta caneleira verdadeira](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/021A-MN-EUGENOL-1.jpg)
![Foto em close de uma porção de canela em pau sobre uma superfície branca](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/021B-MN-EUGENOL-1-scaled.jpg)
![Ilustração botânica da planta cravo da Índia](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/021C-MN-EUGENOL-1.jpg)
![Foto em close de ramos de cravo da Índia](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/021D-MN-EUGENOL-1.jpg)
![Representação da molécula de eugenol](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/20_eugenol_P-1.jpg)
Nome da molécula: eugenol
Classificação química: fenilpropanoide do grupo dos óleos essenciais
Onde a molécula é encontrada: botão floral inteiro do cravo-da-índia (Syzygium aromaticum), folhas de canela (Cinnamomum verum), folhas de louro (Laurus nobilis).
Origem: Indonésia (cravo-da-índia), Sri Lanka (canela), regiões áridas do Mediterrâneo (loureiro).
Aplicação terapêutica: antisséptico tópico, uso odontológico (controle de dor de dente e cimento provisório para restaurações dentárias).
Breve histórico do uso da molécula: no ano de 1900, iniciou-se a produção de uma pasta composta por eugenol usada para aliviar a dor de dente causada após extrações dentárias (alveolite). Antes disso, o cravo-da-índia já era consumido como especiaria e conservante. Foi isolado pela primeira vez em 1929, passando a ser produzido em larga escala para usos diversos. Também é ingrediente de cosméticos e perfumes – pela fragrância do óleo do cravo-da-índia – e usado na indústria de alimentos.