RESVERATROL
![Ilustração botânica da planta azedinha](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/026A-MN-RESVERATR-1.jpg)
![Foto em close das flores da planta azedinha](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/026B-MN-RESVERATR-1.jpg)
![Foto em close de duas framboesas verdes e uma madura](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/026C-MN-RESVERATR-1.jpg)
![Foto de um cacho de uva vermelha sobre uma superfície branca](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/026D-MN-RESVERATR-1.jpg)
![Representação da molécula de resveratrol](https://museudouniversodafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2021/12/25_resveratrol-1.jpg)
Nome da molécula: resveratrol
Classificação química: fenilpropanoide (estilbenoide)
Onde a molécula é encontrada: casca de uvas e outras frutas, como framboesa, mirtilo e amora. Pesquisadores brasileiros recentemente descobriram que a raiz de uma hortaliça conhecida como azeda, azedinha ou vinagreira (Rumex acetosa) contém uma concentração muito maior desse composto.
Origem: norte da península Ibérica (azeda).
Aplicação terapêutica: a possibilidade de uso clínico da substância ainda está sendo estudada. Entre suas possíveis aplicações estão tratamento de herpes labiais, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e autoimunes.
Breve histórico do uso da molécula: a primeira menção ao resveratrol foi feita em 1939. Cerca de 25 anos depois, descobriu-se sua presença na raiz de uma erva originária do Japão. Também está presente no vinho, já que advém de frutas como a uva. Pesquisas sobre os efeitos do consumo dessa substância ainda estão sendo feitas, de modo que seu uso pela indústria farmacêutica ainda é limitado. Por exemplo, compõe a fórmula de cremes antienvelhecimento, de antioxidantes feitos por farmácias de manipulação e de suplementos alimentares indicados para a melhora do sistema cardiovascular.